Zeladoria do Patrimônio Cultural no Engenho Central e Abertura ao Museu Nacional do Açúcar e do Álcool, em Sertãozinho

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Abertura à Preservação do Conjunto por intermédio da Zeladoria do Patrimônio: Investigação das Relações do Ciclo Produtivo do Engenho Central

O Engenho Central da Fazenda Vassoural é um marco da história da cana de açúcar no Estado de São Paulo.

Em 1903, Francisco Schimidt comprou a Fazenda, uma das duas únicas da região que não plantava café, mas que tratava do cultivo da cana. Em 1906, o Coronel, valendo-se de benefícios da legislação vigente, deu início à montagem do Engenho Central, adquirindo maquinário escocês e francês (datado das décadas de 1870 e 1880) importado por Henrique Dumont.

O Engenho Central, indubitavelmente, introduziu novas perspectivas produtivas e tecnológicas na região e, nas primeiras décadas do século XX, impulsionado pela forte demanda de um mercado interno, estimulou a expansão dos canaviais, auxiliando a região a enfrentar a crise cafeeira no curso dos anos 1930.

Entre os desdobramentos, os estímulos trazidos por essa tecnologia deram origem à criação do hoje importante parque industrial de Sertãozinho, especializado no processamento de cana de açúcar.

Atualmente, pois, muito além do aspecto produtivo. Presentemente, ícone que coliga à terra e às suas temporalidades, uma tentativa pujante de conectar a outras riquezas memorialísticas. Eis que nasce a intenção da Zeladoria àquele objeto.

O Instituto Engenho Central contratou o Estúdio Sarasá para, no período de junho a dezembro de 2013, implementar o programa da Zeladoria na sede do Engenho Central.

Trata-se do entendimento e realização de ações de conservação do patrimônio histórico com a qualificação de mão de obra à recuperação das estruturas do local – edifícios, maquinário, peças, memória. Proposição de conteúdos teóricos, práticos e oficinas a jovens da região de Sertãozinho, programa consubstanciado em uma educação formadora nas artes e ofícios, com método próprio. Realizaram-se trabalhos de seleção, higienização e salvaguarda, associados a pesquisas, vislumbrando a efetiva abertura do local a novas e permanentes demandas culturais.

Abertura à Preservação do Conjunto por intermédio da Zeladoria do Patrimônio: Investigação das Relações do Ciclo Produtivo do Engenho Central

O Engenho Central da Fazenda Vassoural é um marco da história da cana de açúcar no Estado de São Paulo.

Em 1903, Francisco Schimidt comprou a Fazenda, uma das duas únicas da região que não plantava café, mas que tratava do cultivo da cana. Em 1906, o Coronel, valendo-se de benefícios da legislação vigente, deu início à montagem do Engenho Central, adquirindo maquinário escocês e francês (datado das décadas de 1870 e 1880) importado por Henrique Dumont.

O Engenho Central, indubitavelmente, introduziu novas perspectivas produtivas e tecnológicas na região e, nas primeiras décadas do século XX, impulsionado pela forte demanda de um mercado interno, estimulou a expansão dos canaviais, auxiliando a região a enfrentar a crise cafeeira no curso dos anos 1930.

Entre os desdobramentos, os estímulos trazidos por essa tecnologia deram origem à criação do hoje importante parque industrial de Sertãozinho, especializado no processamento de cana de açúcar.

Atualmente, pois, muito além do aspecto produtivo. Presentemente, ícone que coliga à terra e às suas temporalidades, uma tentativa pujante de conectar a outras riquezas memorialísticas. Eis que nasce a intenção da Zeladoria àquele objeto.

O Instituto Engenho Central contratou o Estúdio Sarasá para, no período de junho a dezembro de 2013, implementar o programa da Zeladoria na sede do Engenho Central.

Trata-se do entendimento e realização de ações de conservação do patrimônio histórico com a qualificação de mão de obra à recuperação das estruturas do local – edifícios, maquinário, peças, memória. Proposição de conteúdos teóricos, práticos e oficinas a jovens da região de Sertãozinho, programa consubstanciado em uma educação formadora nas artes e ofícios, com método próprio. Realizaram-se trabalhos de seleção, higienização e salvaguarda, associados a pesquisas, vislumbrando a efetiva abertura do local a novas e permanentes demandas culturais.

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